
É bailarina, jornalista, cineasta e produtora cultural com foco no entretenimento, preservação de memórias materiais e imateriais da cultura nacional. No campo audiovisual realiza pesquisas cinematográficas com a produção publicada em livros e revistas acadêmicas. Atua como AD, produção e diretora. É Mestra em Cinemas Negros no Feminino, pela FafichUFMG. Em 2022 lançou seu primeiro filme intitulado o Legado de Marlene Silva: Marlene Silva Dança o Mundo e em 2025 lançará duas novas obras sobre a cultura e religiosidade popular afro-mineira.
É diretora e produtora de cinema LGBTQIA+, sócia da BAHAEZ, onde realiza obras queer em parceria com cineastas como Lucas Weglinski, Luiza Fazio, Jane Clark, Malu Alves, Pedro Tófani e outros nomes de destaque. Assinou a direção de produção do longa-metragem Cinco Júlias e em campanhas publicitárias como Meninos e Meninas FC. Além disso, durante quatro anos e meio teve atuação no Lesbocine. Uma trajetória marcada pelo comprometimento com narrativas diversas e pela potência do audiovisual como ferramenta de transformação..
Luis Alejandro Yero é jornalista, cineasta, pesquisador, professor e mentor, sendo um dos coordenadores acadêmicos da EICTV, onde desenvolve práticas híbridas de criação documental com enfoque crítico, poético e político. Seus curtas-metragens foram exibidos em festivais de prestígio como IDFA, Documenta Madrid e Olhar de Cinema. Entre seus principais filmes estão: “El cementerio se alumbra” (2018) e “Llamadas desde Moscú” (2023), seu primeiro longa-metragem. Com uma linguagem que mistura realidade e construção simbólica, Yero investiga temas como exílio, identidade queer, ancestralidade e violência política. Suas obras revelam um olhar atento ao íntimo e ao social, transitando entre o ensaio poético e a denúncia.
É diretora e produtora de cinema LGBTQIA+, sócia da BAHAEZ, onde realiza obras queer em parceria com cineastas como Lucas Weglinski, Luiza Fazio, Jane Clark, Malu Alves, Pedro Tófani e outros nomes de destaque. Assinou a direção de produção do longa-metragem Cinco Júlias e em campanhas publicitárias como Meninos e Meninas FC. Além disso, durante quatro anos e meio, teve atuação no Lesbocine. Uma trajetória marcada pelo comprometimento com narrativas diversas e pela potência do audiovisual como ferramenta de transformação..
É criadora, roteirista, diretora e produtora audiovisual. Produziu a série “Meninas do Benfica” (Canal Brasil/Globoplay), e o longa “Rânia”, vencedor de prêmios no Festival do Rio, Cine Ceará e Festival Internacional de Cinema Feminino, com estreia internacional no Festival de Roterdã. Sua filmografia inclui curtas e documentários como Amá-la, Deixa Ir, Acorda (Prêmios de Melhor Filme, Melhor Fotografia e Melhor Ator na primeira edição do ForRainbow) e a trilogia Looking Forward. Estudou na Gerrit Rietveld Academie, DAS e Binger Writers Lab em Amsterdã, e na EICTV em Cuba. Foi júri em festivais no Brasil, Marrocos e, mais recentemente, foi co-fundadora e curadora da primeira edição do Magic Nights Queer Film Festival, em Lesbos, na Grécia.
É natural de Teresina - PI e reside em Fortaleza desde 1977, onde construiu sua carreira no audiovisual. É graduada em Direito na Universidade de Fortaleza e dramaturga pelo Instituto Dragão do Mar. Em 2017 dirigiu o longa-metragem Se Arependimento Matasse, que teve sua estreia na Mostra Olhar do Ceará, no 29o Cine Ceará em 2019. Em 2022 fez a direção da série Cassimiro e a flor da Dona Flor, 10 episódios, roteiro de Ângela Escudeiro, exibida pela Tv Ceará estando no catálogo da EBC – Empresa Brasil de Comunicação, 2024; Dirigiu a fotografia do documentário MIXADXS, de Rose Alves, e a fotografia do curta ‘1970’ de Verônica Guedes que faz parte da Série O Ano Delas (em montagem).
Atriz e diretora e roteirista desde 2004. Formada pelo Colégio de Direção Teatral do Ceará. Atuante em trabalhos paralelos na arte e na militância em ações de cultura LGBTQIAPN+. Soma participações em 06 espetáculos de teatro (02 como atriz e diretora). A carreira se inicia no cinema como atriz, diretora, produtora e roteirista desde 2016. Somando atualmente (2025) 18 trabalhos no audiovisual (02 como diretora e roteirista). Curadoria e jurada em festivais de cinema desde 2023. 06 prêmios como melhor atriz (por Janaína Overdrive e Quinze Primavera e 02 como diretora (por Tia Iracy Futebol clube). Atualmente (2025) no teatro com Salmo 91 e Kassandra com K em festivais de cinema.
Conhecida com o nome artístico de "Magi do Carmo" é pesquisadora, roteirista, diretora e produtora, com bacharelado em Cinema e Audiovisual pela Universidade de Fortaleza. Mestranda no programa de Pós-Graduação em comunicação da Universidade Federal do Ceará da linha 1 - fotografia e audiovisual - pesquisa o cinema de mulheres negras e indígenas cearenses. Atuou como diretora no curta experimental Figurino (2022), como diretora e diretora de fotografia no documentário O que vem do mar (2023) e como roteirista e diretora no filme Rose e Maria (2024). Em 2022 fez estágio na TV UNIFOR na equipe de produção, contribuindo para produção das gravações das matérias em geral. Em 2024, foi assessora de comunicação no CEDECA (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente), onde realizou captação de imagens e edição de vídeos. Em seus projetos, busca trazer narrativas que promovam a representatividade negra e indígena.
Trans NB da Zona Sul de São Paulo que se mudou para Fortaleza, estudante de análise crítica de literatura e de cinema pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Crítico, diretor, roteirista e montador. Colaborador do site Só Mais Uma Coisa e parte da equipe da Vesic Pis, coletivo independente responsável por produções focadas em protagonismo negro e/ou trans. É mestre em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará e atualmente cursa Cinema e Audiovisual pela mesma instituição.
Profissional do audiovisual e da cultura não binárie. Graduade em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará, onde desenvolveu as habilidades com produção e roteiro de curtas e seriados. Atualmente é associade da ACECCINE (Associação Cearense de Críticos de Cinema) e também faz parte da equipe de redação do site Só Mais Uma Coisa.
O Melhor Filme de Longa-Metragem receberá um prêmio de 10 mil reais
O Melhor Filme de Curta-Metragem receberá um prêmio de 5 mil reais
Explode São Paulo, Gil, de Maria Clara Escobar
Lésbica, Documentário / Ficção, 01h:37m, Brasil, 2025
Poesia no Vinho de Seus Lábios, de Matheus Monteiro
Gay, Animação, 04’21’’ Fortaleza, CE, 2024
Só de Calcinha – Luiza Nobel, de Amorfas
LGBT+, Videoclipe, 03’32’’. Fortaleza, CE, 2025
Ninguém na família nunca morreu de amor, de Mayra Sena Fernandes
LGBT+, Experimental, 5’, Fortaleza, CE, 2025
Quebramar, de Carol Honor e Lucas Ranyere
Gay, Ficção, 16151”, Fortaleza, CE, 2024
Rainha do Milho, de Eduardo Bruno
Gay, Videodança, 08’32”, Fortaleza, CE, 2025
Tiramisú, de Leônidas Oliveira
Trans, Ficção, 20′, Aracati, CE, 2024
Olho Vivo, de Jéssica Teixeira e João Fontenele
LGBT+, Documentário, 18’17”, Fortaleza, CE, 2024
ARCAD´AGUA, de Paulo Carter
LGBT+, Animação, 26′, Fortaleza, CE, 2025
Ponte Metálica, de Felipe Bruno e Wes Maria
Gay, Ficção, 17′, Fortaleza, CE, 2024
Ponto e Vírgula, de Thiago Kistenmacker
Gay, Ficção, 17’18”, Brasil, 2024
GIGI, de Cynthia Calvi
Trans, Animação, 13’55”, França, 2025
Fronteriza, de Rosa Caldeira e Nay Mendl
Trans, Documentário / Ficção, 20’44”, Brasil, 2025
Como Nasce um Rio, de Luma Flôres
Lésbico, Animação, 08’13”, Brasil, 2025
Planeta B de Brigett (Brigette´s Planet B), de Santiago Posada
Trans/Lésbica, Documentário, 1h27min, Colômbia, 2025
Busco-me, de Maria Camila Ortiz, Suelen Rodrigues, Felipe Chiaretti, Santiago Mendez
Lésbica, Ficção, 18’55’’, Brasil/PR, 2023
Safo, de Rosana Urbes
Lésbica, Animação, 09’, Brasil/SP, 2025
Anastácia, de Lilih Curi
Ficção, 15’. Brasil/BA, 2025
Se Precisar de Algo, de Mariana Cobra
Lésbica, Ficção, 20’, Brasil, 2023
Velcro, de Carol Lima e Renata Pimentel
LGBT+, Ficção, 17’15’’, Brasil, 2025
A Arte de Fazer o Simples, Complicado (The Art of Making The Simple, Complicated), de Karla Enriqueta Noriega e Maria Jose Noriega
LGBT+, Ficção, 14’49’’, México, 2023
Efervescente (Fizzing), de Eleanor Capaldi
LGBT+, Ficção, 08’, Reino Unido, 2024
Lucía Queima a Ponte (Lucía Quema la Puente), de Marcia Roldán
Lésbica, Ficção, 10’14’’, Colômbia, 2024
ZAGÊRO, de Victor Di Marco e Marcio Picoli
Gay, Documentário/Ficção, 15’55’’, Brasil, 2024
Cidade By Motoboy, de Mariana Vita
Gay, Ficção, 15’, Brasil, 2023
Noroeste – quem nasce tempestade, não tem medo de vento forte, de Cibele Appes
Trans, Ficção, 25’, Brasil, 2024
Corpo Aberto, de João Victor Borges e Will Domingos
Bi, Ficção, 20’, Brasil, 2024
Nem Toda História de Amor Acaba em Morte, de Bruno Costa
Lésbica, Ficção, 01h24min, Brasil, 2025
Queer do Baile (Prom Queer), de Dylan Margerette Fiona De Asis Cerio
LGBT+, Ficção, 05’30’’, Filipinas, 2025
Se Eu Tô Aqui é Por Mistério, de Clari Ribeiro
Trans, Ficção, 22’, Brasil, 2024
Carne Fresca, de Giovani Barros
Gay, Ficção, 24’, Brasil, 2024
Apenas Coisas Boas, de Daniel Nolasco
Gay, Ficção, 01h43min, Brasil, 2025
Carlinha e André, de Ricky Mastro
Trans, Ficção, 14’15’’, Brasil, 2024
SECUNDÁRIA, de Amanda Pontes, Michelline Helena
Ficção, 16’. Brasil/CE, 2025
Estrangeiro, de Edigar Martins
LGBT+, Ficção, 16’13’’. Caucaia/CE, 2025
VBP (Vacas Brancas Preguiçosas)
LGBT+, Ficção, 18’51’’. Brasil, 2025
Billi, o Cowboy (Billi il Cowboy), de Fede Gianni
Trans, Ficção, 14’50’’, Itália, 2024
O Mártir (El Martir), de Alejandro Mathé
Gay, Ficção, 30’, Alemanha/Espanha, 2024
Peixe Morto, de João Fontenele
Bi, Ficção, 13’, Brasil, 2024
As Primeiras, de Adriana Yañez
Lésbica, Documentário, 01h18min, Brasil, 2024
Nhandê, de Begê Muniz e Elisa Telles
Lésbica, Ficção, 13’, Brasil, 2025
Rainha, de Raul de Lima
Trans, Documentário, 12’, Brasil, 2025
In Nilè, de Jener Mendes e Deko Alves
Trans, Documentário, 24’02’’, Brasil, 2025
Ser Mon (Being Mon)
Gay, Documentário, 23’58’’, Myanmar, 2024
Orgulho da Mãe (Amma’s Pride), de Shiva Krish
Trans, Documentário, 20’, ìndia, 2024
Doce Começo (Inithey Aarambam), de Amal Allesse
Trans, Documentário, 19’, Índia, 2024
Americana, de Agarb Braga
Trans, Ficção, 19’57’’, Brasil, 2025
Oi Mãe, Sou Eu, Lou Lou (Merhaba Anne, Benim, Lou Lou), de Atakan Yilmaz
Gay, Ficção, 20’35’’, Turquia, 2024
Tigrezza, de Vinícius Eliziário
Gay, Ficção, 35’, Brasil, 2024
Meu Nome é Agnes (Call Me Agnes), de Daniel Donato
LGBT+, Documentário, 01h34min, Holanda, 2024
Razão (Kotowari), de Coralie Watanabe Prosper
Lésbica, Ficção, 22’48’’, França, 2024
Verbo Ser, de Nívea Uchoa
LGBT+, Ficção, 1’15’’. Brasil/CE
Cereal de Fruta (Mlekołak), de Jakub Kostewicz
Queer, Experimental, 03’49’’, Polônia, 2023
Rose e Maria, de Magi do Carmo
Lésbica, Ficção, 16’22’’, Brasil, 2024
Boa vida e pouca vergonha (Buena Vida y Poca Verguenza), de Ana Colato e Guadalupe Sanz
Trans, Ficção, 09’, Argentina, 2025
Sonhos Não Realizados (Unfulfilled Dreams)
Lésbica, Documentário, 10’, Myanmar, 2025
Salomé, de André Antônio
LGBT+, Ficção, 01h28min, Brasil, 2024
Nem Toda História de Amor Acaba em Morte, de Bruno Costa
Lésbicas, Ficção, 01h24min, Brasil, 2025
“Cultura Ballroom: O Palco das Estrelas”, com Dominik Ytalo e Bev Feitosa
“Cultura Ballroom: O Palco das Estrelas”, com Dominik Ytalo e Bev Feitosa
“Escrita do Aleijo para Corpos Dissidentes”, com João Paulo Lima
“Maquiagem para Cinema”, com Bel Reis
“Pesquisa de Personagem e Conteúdo para Filmes e Séries Documentais”, com Joana Guedes Galetti
“Maquiagem para Cinema”, com Bel Reis
“Pesquisa de Personagem e Conteúdo para Filmes e Séries Documentais”, com Joana Guedes Galetti
“Maquiagem para Cinema”, com Bel Reis
“Pioneiras do Cinema Negro: Uma Linha do Tempo do Continente Africano às Diásporas”, com Elaine do Carmo
“Maquiagem para Cinema”, com Bel Reis
“Maquiagem para Cinema”, com Bel Reis
Maria Luíza Fontenele, natural de Quixadá, foi a primeira mulher eleita prefeita de uma cidade do Brasil, cumprindo sua candidatura em Fortaleza de 1985 a 1988 filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT). Formou-se em Serviço Social pela UFC e dedicou sua carreira profissional e política à defesa dos direitos dos mais necessitados, dos trabalhadores e das mulheres, enfatizando a importância da educação e a luta contra o sistema machista e capitalista. Até os dias atuais intensificou junto com o grupo Crítica Radical a proposta de um Movimento Transnacional pela Construção da Sociedade da Emancipação Humana e Ambiental – de forma a romper o sistema da barbárie que nos submete a uma lógica assassina que transforma os seres humanos em material descartável.
Larissa Gaspar é advogada, servidora pública municipal (fiscal da Agência de Fiscalização de Fortaleza – AGEFIS), militante feminista, mãe, capoeirista, surfista. Está em seu primeiro mandato de deputada estadual, para o qual foi eleita pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Larissa defende os direitos humanos e a cidadania de meninas e mulheres.
Também tem como bandeiras de luta, o combate à desigualdade social, a defesa da saúde, educação, cultura, transportes públicos, moradia, direitos dos animais e proteção ao meio ambiente.
Mari Lacerda é vereadora de Fortaleza pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Mulher, jovem, negra, bissexual, nasceu na Parangaba e se criou no Parque Santana, bairros da periferia de Fortaleza. Militante feminista e antirracista da Marcha Mundial das Mulheres (MMM) e do Movimento Negro Unificado (MNU), Mari foi uma das primeiras pessoas da família a ingressar na universidade pública. Fez parte da Catequese e da Associação dos Moradores do Parque Santana, do Orçamento Participativo no governo da prefeita Luizianne, foi educadora social, atuou no Centro Acadêmico de Ciências Sociais e foi, ainda, diretora de Direitos Humanos da UNE.
Adriana Almeida é professora e a primeira vereadora negra a ocupar uma cadeira da Câmara Municipal de Fortaleza pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Liderança feminista, atua no combate à violência de gênero, ao feminicídio e na luta por maior representatividade das mulheres na política. Além disso, defende pautas relacionadas à equidade racial, direitos da juventude, população LGBTQIA+, inclusão de pessoas com deficiência, acesso à cultura, defesa do meio ambiente e proteção animal.
Adriana Gerônimo é uma mulher negra, mãe, LGBT, cria da periferia de Fortaleza, assistente social, ecossocialista e ativista dos direitos humanos. Preside a comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Fortaleza.
Nos últimos 18 anos dedica a sua vida à luta por moradia digna e direito à cidade. Fundou a FavelAfro, cooperativa de mulheres periféricas, integrou a Frente de Luta por Moradia Digna, o Campo Popular do Plano Diretor de Fortaleza e o Fórum Popular de Segurança Pública do Ceará.
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